16 novembro 2005

Greg, the bunny

Tudo se passa num mundo hipotético (duh!) onde convivem humanos e puppets.

Obviamente as tensões raciais emergem.

O tema dá brecha para ótimas sátiras ao ambiente politicamente correto que impera nos EUA:

1) Puppets são discriminados pelos humanos.

2) Puppets preferem ser chamados de fabricated-americans.

3) A maior offensa que se pode fazer a um puppet é chamá-lo de sock. Quando algum humano quer se referir à ofensa eles falam "the S-word".

4) O estúdio onde se passa a maior parte do show contrata um puppet sensitivity coach quando um puppet vê "the S-word" escrita no banheiro. A tarefa do coach é ensinar ao elenco tudo sobre tolerância.

5) Após sofrer um ataque racista ("the S-word" novamente), Greg conhece um "puppet activist", Hurbada Hymena, que lhe ensina tudo sobre sua Puppish heritage. Greg fica obcecado com o assunto e exige que todos o chamem pelo seu Puppish name: Bizzelburp.

O paralelo com o que se passa nos EUA em relação à tensão racial - muitas vezes forçada - entre brancos e negros é escancarado.

Foi engraçado enquanto durou...