Tudo se passa num mundo hipotético (duh!) onde convivem humanos e puppets.
Obviamente as tensões raciais emergem.
O tema dá brecha para ótimas sátiras ao ambiente politicamente correto que impera nos EUA:
1) Puppets são discriminados pelos humanos.
2) Puppets preferem ser chamados de fabricated-americans.
3) A maior offensa que se pode fazer a um puppet é chamá-lo de sock. Quando algum humano quer se referir à ofensa eles falam "the S-word".
4) O estúdio onde se passa a maior parte do show contrata um puppet sensitivity coach quando um puppet vê "the S-word" escrita no banheiro. A tarefa do coach é ensinar ao elenco tudo sobre tolerância.
5) Após sofrer um ataque racista ("the S-word" novamente), Greg conhece um "puppet activist", Hurbada Hymena, que lhe ensina tudo sobre sua Puppish heritage. Greg fica obcecado com o assunto e exige que todos o chamem pelo seu Puppish name: Bizzelburp.
O paralelo com o que se passa nos EUA em relação à tensão racial - muitas vezes forçada - entre brancos e negros é escancarado.
Foi engraçado enquanto durou...
Obviamente as tensões raciais emergem.
O tema dá brecha para ótimas sátiras ao ambiente politicamente correto que impera nos EUA:
1) Puppets são discriminados pelos humanos.
2) Puppets preferem ser chamados de fabricated-americans.
3) A maior offensa que se pode fazer a um puppet é chamá-lo de sock. Quando algum humano quer se referir à ofensa eles falam "the S-word".
4) O estúdio onde se passa a maior parte do show contrata um puppet sensitivity coach quando um puppet vê "the S-word" escrita no banheiro. A tarefa do coach é ensinar ao elenco tudo sobre tolerância.
5) Após sofrer um ataque racista ("the S-word" novamente), Greg conhece um "puppet activist", Hurbada Hymena, que lhe ensina tudo sobre sua Puppish heritage. Greg fica obcecado com o assunto e exige que todos o chamem pelo seu Puppish name: Bizzelburp.
O paralelo com o que se passa nos EUA em relação à tensão racial - muitas vezes forçada - entre brancos e negros é escancarado.
Foi engraçado enquanto durou...