25 novembro 2006

Aquele cujo nome é uma ironia ambulante

Ao contrário de muita gente, consegui deixar de ler as besteiras que Veríssimo escreve. O chato é que os seus textos, quando ele se dispõe a fazer propaganda, são tão grosseiros que nem estimulante é refutá-los. É coisa para iniciante, um tédio.

Vejo agora que ele resolveu dar uma contribuição à causa, fazendo comentários sobre o economista Milton Friedman (nada como chutar cachorro morto, né?). Rodrigo tratou de esculachá-lo devidamente.