Rio - Deve ficar pronta, hoje, a balística dos projéteis recolhidos no carro e no corpo do menino João Roberto, executado domingo durante uma perseguição policial na Tijuca. Ontem, na cúpula da Secretaria de Segurança, circulava a versão de que a bala que atingiu a cabeça da pequena vítima seria calibre 762, de fuzil AK47. Essa hipótese produziria uma reviravolta no caso, indicando possível disparo feito pelos bandidos em fuga, já que os PMs acusados pelo crime usavam, naquela noite, munição .40 e 556, esta última do fuzil AR15.
Minha pergunta foi meramente retórica, claro. Sei que ele só pede desculpas à família de bandido.