"Sem procuração de ninguém, faço aqui um humilde apelo em nome de passageiros e funcionários aos meus amigos do governo, grandes empresários nacionais e bancos em geral: a Varig não pode morrer."
É sempre bom lembrar ao colunista que seus "amigos do governo", se vierem a salvar a Varig, o farão com o dinheiro do contribuinte que nada tem a ver com as décadas de má administração - vamos assumir que tenha sido só isso - pelas quais passou a empresa.
Numa coisa ele acerta: a Varig realmente é "extensão do Brasil". Quem trabalhou nela como eu sabe que esta situação até demorou demais para chegar.
Só lamento o que acontece hoje pelas pessoas que gosto e ainda trabalham lá.
Além do mais, eu vôo American.