05 maio 2009
Caso clássico
Eis um caso clássico de progressismo com o fiofó alheio. Curiosamente a única pessoa que aparenta algum interesse, por mínimo que seja, na situação do aluno é justamente aquele que corre o risco de ficar com o rótulo de intolerante: o tal professor. É tão óbvio o fato de que uma criança com necessidades especiais não pode ser educada usando-se os mesmos métodos que as demais que a insistência em fazê-lo demonstra total desinteresse no futuro das crianças portadoras de deficiência. Para variar, entre posar de progressista e desprovido de preconceitos, ainda que com o custo de ter crianças sendo educadas de forma inadequada, e passar por reacionário, intolerante e discriminador, o muderno opta pela última opção.