Entre os problemas apontados na reportagem para a entrada de estrangeiros no mercado brasileiro de biocombustíveis está a forma como os engenhos são administrados.
"A indústria açucareira e de etanol é gerenciada informalmente e é altamente fragmentada", o que "não é ideal para o investidor estrangeiro".
"Com freqüência os engenhos não têm contabilidade confiável e enfrentam disputas fiscais e dívidas", disse a reportagem, atribuindo tal comentário a investidores estrangeiros.
Disputas trabalhistas também seriam um obstáculo, diz o The Wall Street Journal. "A maior parte da cana-de-açúcar ainda é cortada manualmente - um trabalho exaustivo que enriqueceu donos de engenhos por séculos, mas pode expor companhias internacionais a processos judiciais."
10 setembro 2007
Rá!
Quem assistiu à palestra da minha esposa soube disso antes: