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Não esperem que a imprensa "especializada" faça grandes críticas ao Parreira. Pelo menos não enquanto houver chances dele assumir algum alto posto na CBF. Jornalista esportivo não difere muito de nenhum outro: paparicam aqueles que podem lhes conceder um ou outro furo de reportagem ou entrevista exclusiva.
Por isso que o papel de grande vilão desta Copa deverá mesmo ficar com o Ronaldinho Gaúcho que não atuou como nos comercias da Pepsi ou da Nike.
Técnico da seleção