02 julho 2006

Mais do mesmo

Não esperem que a imprensa "especializada" faça grandes críticas ao Parreira. Pelo menos não enquanto houver chances dele assumir algum alto posto na CBF. Jornalista esportivo não difere muito de nenhum outro: paparicam aqueles que podem lhes conceder um ou outro furo de reportagem ou entrevista exclusiva.

Por isso que o papel de grande vilão desta Copa deverá mesmo ficar com o Ronaldinho Gaúcho que não atuou como nos comercias da Pepsi ou da Nike.

Técnico da seleção