Christiane Hanna Henkel começa as suas linhas descrevendo um evento organizado no Cine Odeon, centro do Rio, e que mais parece ter escapado de arquivos empoeirados dos anos 1970. Ele começa com uma apresentação patriótica de um coro de funcionários da Petrobrás. Pouco depois, uma jovem "liberta-se" da bandeira americana e cobre-se com uma gigantesca verde e amarela, convidando os presentes a cantar o Hino Nacional. Todos se levantam com lágrimas nos olhos e o peito na mão. O ato é seguido por um "O Petróleo é nosso", bradado por um dos presentes. As cenas apoteóticas terminam para a apresentação do filme realizado pela Sindipetro e a Associação de Engenheiros da Petrobras.
Há alguma razão para excluirmos o Bananão do Clube das Republiquetas?