Sou branquela por fora, mas tenho sangue de negro na veia. Não posso ouvir um batuque.
Não apenas passa despercebido como é até visto como um elogio, já que, como é assumido que sambar é um talento valorizado, não há nada de mau em defini-lo como uma característica racial. Se alguém, embalado por esta "lógica," dissesse "sou negro por fora mas branco por dentro. Adoro ler e ouvir música clássica" certamente seria crucificado em praça pública e sacrificado no altar da correção política.
Funny days...