RIO - Ainda faltam cinco anos para a Copa do Mundo no Brasil, mas a construção e modernização de estádios, as obras de infraestrutura necessárias e a maratona de pré-eventos ligados ao Mundial prometem aquecer o mercado de trabalho bem antes de 2014, mostra reportagem de Rodrigo March publicada na edição deste domingo do jornal O GLOBO. E muita gente não faz ideia do que significa a competição em termos de empregos. Em 2006, na Alemanha, só para o comitê organizador local trabalharam 85.185 pessoas, apenas 15 mil deles voluntários.
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- Todas as cidades que sediaram jogos da Copa tiveram uma mudança de paradigma no turismo, na hotelaria e, consequentemente, nos serviços. Esses empregos acabam se incorporando - acentua a secretária Márcia Lins.
E o brasileiro se acha o sumo da malandragem...