Este artigo faz uma crítica ao protecionismo da Apple em relação ao seu novo produto, o iPhone e toda a questão envolvendo o bloqueio do equipamento, etc.
É engraçado ver a ingenuidade com que certos assuntos são encarados. Um conhecido Mac-maníaco disse que a Apple era uma empresa que tinha certos princípios e que agora ela se transformou numa Microsoft da vida.
Tolinho.
A Apple (assim como a Google) adotou uma campanha de marketing eficiente que fez com que sua marca fosse automaticamente associada a sofisticação e gosto apurado (basta ver que geralmente filmes que se pretendem descolados, quando precisam colocar um computador na cena, geralmente usam Apple). A idéia - e nisto reside todo o conceito de Marketing - é justamente fazer as pessoas acreditarem que são especiais apenas pelo fato de possuírem um produto Apple, que pertencem a um grupo seleto.
Só que chega uma hora em que a empresa tem que defender seus interesses ("We do no evil", rá!) de um modo conflitante com a imagem que ela sempre vendeu. Quem sabe que tudo isso faz parte do jogo encara numa boa, mas os ingênuos batem pézinho e fazem becinho...